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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

5 filmes que nos fazem "pensar"

2001: Uma odisséia no espaço O que dizer sobre 2001: Uma odisséia no espaço? Uma obra-prima de sons e imagens que nos remete a estado de profunda reflexão. Até hoje, as interpretações sobre a obra são dos mais variados tipos, contudo, a mais plausível e objetiva é a de que, o filme nos fala sobre renascimento, o renascimento do ser humano em si mesmo, transpondo as barreiras morais e contemplando o "Super-Homem". O enigmático Monolito, nada mais é do que essa barreira entre o homem e o Super Homem e, para dar uma ênfase nesse sentido, a música de Richard Strauss, "Also Sprach Zarathustra", nos dá a certeza de que o filme produz uma metáfora sobre a obra de Friedrich Nietzsche Friedrich Nietzsche Dogville é uma obra -prima do cinema contemporâneo que infelizmente não teve reconhecimento.Em Dogville, Lars von Trier apresenta uma percepção pessimista da humanidade, onde impera o cinismo, a hipocrisia, a chantagem, a vingança, a mentira, e uma visão dogmática que, além de rejeitar qualquer alternativa, simplifica e naturaliza a maldade. Sociedade dos poetas mortos Quando assisti este filme pela primeira vez só pude pensar: "Os bons sempre são mutilados, pois, por mais belo que sejam seus atos, estes não ajudam os homens a ganhar o poder". O principal objetivo do professor John Keating era fazer com que seus alunos pensassem por eles mesmos e, acima de tudo, apreciassem a poesia. A cena em que o prefessor pede a seus alunos para que caminhem da maneira que bem quiserem foi uma das mais geniais que já vi. Apocalypse Now Este filme tem simplesmente tudo. Desde as obscuridades da guerra até as ironias que satirizam o exército americano, como a cena em que o general, no meio do conflito, resolve surfar. O diálogo entre o capitão Kurtz e Willard ao final do filme, é marcado por um lirismo obscuro fadado de uma filosofia penetrante. "O HORROR, O HORROR!" Gênio indómavel Filme genial, com um roteiro admirável. "Você pode ser um gênio, conhecer o quanto puder, basta apenas ir a uma biblioteca, aprendi muito mais lá do que na escola, aliás, para quê escola? O ser humano pode se descobrir sozinho".

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